Depois duma manhã movimentada ultimando algumas coisas necessárias para as comemorações Pascais, decidi procurar, para ocupar a tarde, um destino onde houvesse água pois o calor prometia atacar.
Não é difícil escolher. O Porto tem mar e rio que chegue para todos e, como junto ao mar a azáfama era grande, dirigi-me para os lados da barra do Douro.
Tudo estava mais sereno.
Lembrei-me da aparatosa intervenção que teria sido feita no Jardim do Passseio Alegre e fui espreitar esperando encontrar grandes mudanças. Nada disso. A Montanha mais uma vez paríu um rato. Para além de terem colocado alguns recipientes para lixo de estética e localização duvidosa parece ter sido pintada a base do Corêto.
Além disso, nada mais digno de registo a não ser a magia e o sossego que sempre se respira neste local.
Neste local, antes do regresso a casa é sempre irresistível, para mim, ir olhar os barcos no cais da Cantareira.
Já havia miúdos saltando para rio enquanto as Gaivotas esvoaçavam no seu eterno bailado à luz dos raios de Sol do entardecer.
Seguem as imagens:
Um histórico fontanário
Detalhes do jardim
Com tanto calor até a palmeira vestiu mini-saia
Porque será que há sempre uma Gaivota em cima da cabeça duma qualquer estátua
Aqui a água jorrava sem medo colaborando para a frescura do local
O lago mais bonito do Jardim
Estes nunca entraram em qualquer filme mas foram simpáticos para as minhas fotos
Mais um mergulho
Não faltava o barco salva-vidas
O bailado das Gaivotas
Espero voltar em breve com um outro qualquer assunto que me pareça interessante. Até lá.
Um excelente registo, pbs
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